O que tem dentro de mim são convicções
Inúteis
Sentimentos também o são
Se eu não sou livre, tendo a imaginar cordas nos pescoços alheios
Se eu me liberto, sinto a corda no meu pescoço, frouxa, mas sinto
Se alguém pisar na corda no meio do caminho? Volto-me ao pisador de modo a afrouxar a corda no meu pescoço, olho no olho dele
Basta olhar no olho dele
E continuar o caminho.
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