Tudo novo, de novo
Já escreveu aquele outro paulinho
De sobrenome diferente
Daquele bicho que pousa na gente
E eu achando que era repetição
Mas não
É de novo, mas é o novo
Tudo novo de novo
Mesmos pés, e mesmas mãos
Atenção, mas não no refrão
Vida que se repete,
segue adiante na elaboração
Mesmos sins, outros nãos
É diferente, assim como a cara da gente
Barriga borbulha
Cabeça borbulha
Ouvidos registram
Olhos captam
E eu, e eu
Eu na bossa
Beirando à fossa
Toda nova na bossa
E tudo novo de novo
Sem refrão
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