sábado, 20 de abril de 2019

Estava falando em rasuras imaginárias, eu escutei bem. Estava trabalhando por toda essa vida pra dizer palavras. Palavras bem ditas, esse trabalho. Aquele todo ódio dentro que sai, após muito trabalho, sai melhor. Talvez melhor ser uma que caiba nas caixinhas imaginárias. Enquanto tento aprender a falar o que escrevo com João Cabral de Melo Neto, explico que:
1. No final das contas, sempre surge alguém pra ser o que é louco. Geralmente é falado de um homem para uma mulher.
2. Tem coisas nessa vida que eu não posso alterar a meu favor, apenas posso pedir aos meus pares certa compreensão.
Estou me preparando pra oferecer a minha carne

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