segunda-feira, 28 de junho de 2010

As palavras nunca faltam...

Será? Pelo menos quando me faltam, eu peço um empréstimo sem devolução à poesia alheia. Vai mais uma para este blog. Nunca pensei em transcrever Guilherme Arantes, mas esse refrão não tem saído da minha cabeça faz alguns dias. Veneno, veneno, desejo....Posso fazer ideia de algum motivo que o trouxe à Arembepe.


Taça De Veneno - Guilherme Arantes
Tom: Sol Maior (G)
Introdução: Em C7M D Em C7M D Em C7M D Em C7M D G9

Em B11 Em
Os excessos tentam diminuir tudo o que nos falta
B11 Am E C G
Sem conseguir vontades fazem de um rei um escravo
D G
Quando põe o mundo atrás das grades.
Em B11
São as forças que nos podem matar
Em B11
São fraquezas que nos podem salvar
Am E C G
Erros são certos pra sermos únicos
D G G/B
Defeitos se confundem com virtudes.
D
Todos precisam de um veneno
C Em
Pra encher a sua taça de desejo
D
Todos precisam de um desejo
C G
Pra encher a sua taça de veneno
Em
Mas com medo não se vive
B11
Com receio não se vai
Em
Com a dúvida não se arrisca
B11
Não se voa, não se cai
Am E C G
Curto é o caminho dos covardes
D G
Triste é o riso dos ignorantes.
D
Todos precisam de um veneno
C Em
Pra encher a sua taça de desejo
D
Todos precisam de um desejo
C G
Pra encher a sua taça de veneno

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