terça-feira, 25 de julho de 2017

o Menina baiana - claquete 170

CENA: Mariposa


O MENINA BAIANA: Os caminhos se estreitam e a televisão ligada preenche a minha mente incansável. Talvez eu seja uma pessoa chata. Vou buscar: Doces e Bárbaros – Um Estudo sobre Construções de Identidades Baianas, de Carlos Barros, Uma Crítica Cultural do Pagode Baiano – Música que se Ouve, se Dança e se Observa, de Ari Lima, Os Belos, O Transito e A Fronteira – Um Estudo Socioantropológico sobre O Discurso Autorreferente do Ilê Aiyê, de Carlos Aílton Conceição Silva. Estou chamando de fetiches baianos, brasileiros, o que viram antes da cantora: escrava Isaura, Gabriela, Sônia Braga, Daniela Mercury. Marisa Monte apareceu na cama no meio dos corpos encaixados. Até hoje eu rio. Escuto que sou um delírio do amor e que a menor distância é sempre o amor. Nada mais justa a canção quando eu posso me aquecer na minha cama e me sentir protegida pelo lençol e som. Se você escuta pouco as músicas e me mostrou isso, realmente não precisa escutar muita coisa. É amor puro. Por isso pode ir, meu presente na alma está marcado. O que tem de ser tem muita força. Que seja agora. Eu te amo. É outro dia que nasce. Bom dia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Segundos Saberes (para o seu comentário)