sábado, 17 de junho de 2017
o Menina baiana - claquete 126
O MENINA BAIANA: São iguais. Quando não me veem mais, são iguais. Ou quando eu já me mostrei demais, são iguais. O choro vem sendo tomado pela respiração. A noite não foi boa passando mal sozinha num quarto. Nada mais é do que a morte ensinando. Agora começa uma boa noite com teatro. A coisa tão bonita que ele é, a liberdade que ele tem. Ele pode ir e eu sei que ele estará em algum lugar. Os outros não. Não não. Economia de fracasso! Não, não! Eu quero sucesso. Eu sou igualzinha.
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