sexta-feira, 16 de junho de 2017

O MENINA BAIANA: Será que é mais uma de mim desdobrando agora? Santa Muerte! Ninguém vai entender nada! Não vão me deixar quieta como tem que ser. Quieta pra servir ao que me inquieta e dizer que é ao dirigir-me ao que inquieta encontrarei a cura? Santa Muerte. Sou apenas uma Catrina, minha santa, tenho nada, apenas palavras, espumas ao vento, uma voz, ao vento, e ainda tento cantar mais uma vez. Pra nada, minha santa Muerte! Agora é a hora. Pouco importa se entenderão. Só preciso protegê-los da minha loucura e exijo reciprocidade. É Darcy, Castaneda, é meu homem, meus homens. É pra ser divertido ainda que trágico.

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